MENSAGEM

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sexta-feira, 25 de setembro de 2015

AULA PRÁTICA: Inflando o Balão

Roteiro de Aula Prática 


Materiais 


Procedimentos 

Escrever, em cada etiqueta, uma das legendas a seguir:

·      Controle – água quente.
·      Açúcar – água quente.
·      Sal – água quente.

Dissolver 3 colheres de chá de fermento biológico em cada copo de 200ml.


Adicionar 3 colheres de sopa de açúcar no copo. Mexer bem para dissolver o açúcar no fermento. Depois colocar na garrafa marcada "açúcar".
 

Adicionar 2 colheres de sopa de sal no copoMexer bem para dissolver o açúcar no   fermento. Depois colocar na garrafa marcada "sal".



Colocar 200ml de solução de fermento biológico em cada garrafa.
  


Colocar no gargalo de cada garrafa uma bola de aniversário.


Deixar as três garrafas em um balcão ou numa mesa e anotar o que está acontecendo a cada 15 minutos.

Alguns Resultados 







domingo, 7 de junho de 2015

Métodos Anticoncepcionais ou Contraceptivos

Veja os prós e contras dos principais métodos para evitar a gravidez

Do G1, em São Paulo – Programa Bem Estar (Rede Globo), 02, Ago, 2011


Pílula, camisinha, DIU, diafragma, anel vaginal, injeção, adesivo. Os contraceptivos disponíveis no mercado vão muito além dessa lista, e cada casal deve escolher aquele que melhor atende às suas necessidades. Nenhuma alternativa é 100% segura, mas se bem usada a proteção pode ser quase total.

Ginecologista José Bento


A pedido do público, o Bem Estar desta terça-feira (2) voltou a falar sobre métodos para evitar a gravidez, algo fundamental na hora do planejamento familiar – segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 46% dos nascimentos no país não são esperados. No estúdio, estiveram o ginecologista José Bento e a médica especialista em saúde da mulher Tânia Lago, que destacou que a maior falha das pessoas nesse quesito ocorre justamente durante a troca das técnicas anticoncepcionais.

Anticoncepcionais: Escolha o seu.



Dispositivo intrauterino (DIU)

Dispositivo intrauterino
É um pequeno objeto de plástico que pode conter hormônios ou ser revestido de cobre, e colocado no interior do útero para evitar a gravidez. A mulher pode ficar até dez anos sem trocá-lo, e a retirada pode ser feita assim que a paciente desejar ou tiver algum problema. Existem diversos modelos, e o mais usado é o em forma de T, com fios de cobre, que impedem o encontro dos espermatozoides com o óvulo.

A fertilidade da mulher retorna logo após a retirada do DIU. Esse método é muito eficaz e não provoca aborto, porque atua antes da fecundação. A colocação do dispositivo no útero deve ser feita por um profissional de saúde treinado.

O DIU não atrapalha a mulher e não machuca o pênis durante a relação sexual. Quem faz uso dele pode ter mais sangramento menstrual ou cólicas, mas esses efeitos não trazem problemas à saúde, a menos que a paciente tenha anemia severa.

Esse método não é indicado para mulheres que têm mais de um parceiro ou cujos parceiros tenham outras parceiras e não usam camisinha em todas as relações, pois, nesse caso, correm mais risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis (DST).

Segundo José Bento, o DIU também evita endometriose, pólipos e miomas no útero. Sexo e esporte não deslocam o dispositivo, mas o próprio útero e as cólicas podem fazer isso em casos mais raros.

Injeção Anticoncepcional

Injeção anticoncepcional
Impede a ovulação e dificulta a passagem dos espermatozoides para o interior do útero. Há dois tipos: a aplicada uma vez por mês e a trimestral. Ambas são muito eficazes quando usadas corretamente.

Com a interrupção da injeção mensal, a fertilidade da mulher logo retorna. No caso da trimestral, pode haver um atraso na volta da capacidade de engravidar: em média, levam-se quatro meses após o término do efeito.

A eficácia desse método é alta, mas os efeitos colaterais e as contraindicações são iguais às da pílula de cartela.

Anel vaginal
Anel Vaginal
Tem baixa dosagem hormonal, mas é mais caro (em torno de R$ 50) e pode trazer os mesmos efeitos indesejados da pílula. Além disso, não é distribuído no Sistema Único de Saúde (SUS).

Cada anel contém uma pequena quantidade de dois hormônios sexuais femininos, liberados lentamente para a corrente sanguínea. É colocado de forma semelhante ao diafragma e fica três semanas no corpo da mulher.

Diafragma
Diafragma Vaginal
É uma capa flexível de borracha ou silicone, com uma borda em forma de anel que é colocada na vagina para cobrir o colo do útero. Evita a gravidez ao impedir a entrada dos espermatozoides no útero, e pode ser usado com ou sem espermicida.

Há diafragmas de vários tamanhos, e a medição por um profissional de saúde é necessária para determinar o mais adequado para cada mulher.

O dispositivo deve ser colocado em todas as relações sexuais, antes de qualquer contato entre o pênis e a vagina. Pode ser introduzido minutos ou horas antes da relação. Quando a mulher é bem orientada, esse processo não dói e se torna tão simples quanto pôr uma lente de contato.

O aparelho só deve ser retirado de seis a oito horas após a última relação sexual, que é o tempo suficiente para que os espermatozoides restantes na vagina morram. Ele não deve ser usado durante a menstruação.

Imediatamente após retirar o diafragma, lave-o com água e sabão neutro, seque-o bem com um pano macio e guarde-o em um estojo, em lugar seco e fresco, longe da luz solar. Não se deve polvilhar o diafragma com talco, pois o produto pode danificá-lo ou causar irritação na vagina ou no colo do útero.

Esse método confere autonomia no uso, é mais natural, fácil de transportar e tem menos efeitos colaterais. Mas, em alguns casos, pode ter uma eficácia menor que a da pílula.

Espermicida
Espermicidas
É uma substância química que recobre a vagina e o colo do útero, impedindo a penetração dos espermatozoides no útero, imobilizando-os ou destruindo-os. Pode ser usado sozinho ou combinado com o diafragma. É eficaz pelo período de uma hora após sua aplicação.

Não se recomenda o espermicida para mulheres com mais de um parceiro sexual ou cujos parceiros tenham outras parceiras e não usem camisinha em todas as relações sexuais, pois, nessa situação, há um maior risco de se contraírem DSTs.

O espermicida é colocado com um aplicador, que deve ser introduzido na vagina o mais profundamente possível. Depois de usado, o aplicador precisa ser lavado com água e sabão.

Pílula do dia seguinte
Pílula do dia seguinte
A pílula anticoncepcional de emergência impede ou retarda a ovulação, além de diminuir a capacidade de os espermatozoides fecundarem o óvulo. Esse método não é abortivo, porque não interrompe uma gravidez já estabelecida.

A pílula do dia seguinte não deve ser usada como anticoncepcional de rotina, ou seja, substituindo outro método. O uso frequente deve ser evitado, pois um único comprimido equivale à metade de uma cartela convencional. Pode ser tomada até 72 horas depois da relação desprotegida, mas, quanto antes, maior é a eficácia.

O mais garantido é se prevenir em dobro, pois todos esses métodos anticoncepcionais citados acima não protegem contra nenhuma doença. Por isso, usar camisinha é muito importante, e o melhor é combiná-la com uma dessas técnicas para prevenir a gravidez.


Lembre-se:


O ciclo da mulher começa na menstruação, e o dia certo para tomar a primeira pílula é quando ela desce, mesmo que haja só um pouquinho de sangue.
Se você esquecer eventualmente do anticoncepcional, pode tomá-lo com no máximo 12 horas de atraso. Depois disso, ele não faz mais efeito e você deve usar outro método contraceptivo.
É raro, mas alguns antibióticos interferem na ação do comprimido, que deve ser tomado todo dia na mesma hora. Métodos como tabelinha, coito interrompido e muco ou temperatura cervical não devem ser usados, porque são arriscados demais.

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Como surgiu o vírus HIV


No dia 1º de dezembro comemora-se o Dia Mundial de Luta contra a Aids. No Brasil, houve um aumento (50% em seis anos) preocupante dos casos da doença entre a população mais jovem, algo que não tem acontecido em outros países. Um dos motivos para que isso aconteça é a maneira como esse público, em especial, se comporta em relação a prevenção da doença. A maioria tem subestimado a Aids por conta de todo o avanço no tratamento da doença e os remédios aqui disponíveis. Por isso o dia de hoje é tão importante para a conscientização e informação sobre a enfermidade.

De onde veio a Aids


Os cientistas identificaram um tipo de chimpanzé na África Ocidental como a fonte da infecção do HIV em humanos. Eles acreditam que a “versão” animal do vírus (chamado vírus da imunodeficiência símia ou SIV) provavelmente foi transmitida aos seres humanos e se transformou em HIV quando esses caçavam os chimpanzés para se alimentar, entrando em contato com o sangue infectado. Ao longo de décadas, o vírus foi lentamente espalhado em toda a África e depois em outras partes do mundo.
O caso mais antigo conhecido de infecção por HIV-1 em um ser humano foi detectado em uma amostra de sangue coletada em 1959 de um homem em Kinshasa, República Democrática do Congo. (Como é que ele foi infectado não é conhecido.) A análise genética dessa amostra de sangue sugeriu que o HIV-1 pode ter se originado a partir de um único vírus na década de 1940 ou início tardio 1950.
Nós sabemos que o vírus já existia nos Estados Unidos, pelo menos desde a metade dos anos 1970. A partir de 1979-1981 tipos raros de pneumonia, câncer e outras doenças estavam sendo relatados por médicos em Los Angeles e Nova York, entre um certo número de pacientes do sexo masculino que tiveram relações sexuais com outros homens. Estas condições não eram identificadas em pessoas com sistema imunológico saudável.
Em 1982, as autoridades de saúde pública começaram a usar o termo “síndrome da imunodeficiência adquirida“, ou AIDS, para descrever as ocorrências de infecções oportunistas, sarcoma de Kaposi (um tipo de câncer) e pneumonia por Pneumocystis jirovecii em pessoas previamente saudáveis. A vigilância em torno dos casos de Aids se intensificou a partir de então.
Em 1983, os cientistas descobriram o vírus que causa a AIDS. De início o vírus foi chamado de HTLV-III / LAV (células T-linfotrópico humano do tipo III, vírus / associado à linfadenopatia) por uma comissão científica internacional. Este nome foi mudado mais tarde para o HIV (vírus da imunodeficiência humana).
Por muitos anos os cientistas teorizaram sobre as origens do HIV e de que maneira ele apareceu na população humana, com a maioria acreditando que o HIV tenha vindo de outros primatas. Em 1999 uma equipe internacional de pesquisadores relataram que tinham descoberto as origens do HIV-1, a cepa predominante do HIV no mundo desenvolvido. Uma subespécie de chimpanzés nativos da África Ocidental tinha sido identificada como a fonte original do vírus. Os investigadores acreditam que o HIV-1 foi introduzido na população humana quando caçadores daquela região ficaram expostos ao sangue infectado.

SITE:http://blogelseviersaude.elsevier.com.br/saude-2/como-surgiu-o-virus-hiv/


segunda-feira, 25 de maio de 2015

Doenças e Sintomas: EBOLA


Criança com suspeita de Ebola
Ebola é uma febre grave do tipo hemorrágico transmitida por um vírus do gênero Filovirus, altamente infeccioso, que desenvolve seu ciclo em animais Há cinco espécies diferentes desse vírus, que recebe o nome do local onde foi identificado. Zaire, Bundibugyo, Costa do Marfim, Sudão e Reston. Este último ainda não foi encontrado em humanos.
A doença é classificada como uma zoonose. Embora os morcegos frutívoros sejam considerados os prováveis reservatórios naturais do vírus Ebola, ele já foi encontrado em gorilas, chimpanzés, antílopes, porcos e em minúsculos musaranhos. Os especialistas defendem a hipótese de que a transmissão dos animais infectados para os seres humanos ocorre pelo contato com sangue e fluidos corporais, como sêmen, saliva, lágrimas, suor, urina e fezes.
Daí em diante, o vírus Ebola pode ser transmitido pelo contato direto entre as pessoas, pelo uso compartilhado de seringas e, por incrível que pareça, até depois da morte do hospedeiro. Ou ainda, caso o paciente tenha sobrevivido, o vírus Ebola pode persistir ativo em seu sêmen durante semanas. Possivelmente, uma das razões para ser tão mortal e resistente é que libera uma proteína que desabilita o sistema de defesa do organismo.
Surtos de ebola atingiram países da África em 1995, 2000, 2007, mas foram controlados. O surto de 2014 atinge Guiné, Serra Leoa e Libéria e já há casos confirmados na Nigéria. A OMS determinou estado de “emergência sanitária mundial” com o objetivo de conter o vírus e barrar surto de Ebola, o maior de que se tem conhecimento até agora.
Oficialmente, só se considera que um surto de ebola chegou ao fim após 42 dias sem nenhum novo caso registrado.

Sintomas
Pessoa com a doença EBOLA
O período de incubação dura de 2 a 21 dias. Os sinais e sintomas variam de um paciente para outro. Metade dos pacientes infectados vão a óbito.
Febre, dor de cabeça muito forte, fraqueza muscular, dor de garganta e nas articulações, calafrios são os primeiros sinais da doença que aparecem de forma abrupta depois de cinco a dez dias do início da infecção pelo vírus Ebola. Com o agravamento do quadro, outros sintomas aparecem: náuseas, vômitos e diarreia (com sangue), garganta inflamada, erupção cutânea, olhos vermelhos, tosse, dor no peito e no estômago, insuficiência renal e hepática. No estágio final da doença, o paciente apresenta hemorragia interna, sangramento pelos olhos, ouvidos, nariz e reto, danos cerebrais e perda de consciência.

Diagnóstico

Uma das dificuldades para estabelecer o diagnóstico precoce da doença provocada pelo vírus Ebola é que, no início, os sintomas podem ser confundidos com os de enfermidades como gripe, dengue hemorrágica, febre tifoide e malária. O levantamento da história do paciente, se esteve exposto a situações de risco e o resultado de testes sorológicos (Elisa IgM, PCR) e o isolamento viral são fundamentais para determinar a causa e o agente da infecção.
Diante da possibilidade de uma pessoa ter entrado em contato com o vírus Ebola, ela deve ser mantida em isolamento e os serviços de saúde obrigatoriamente notificados.

Tratamento

Não existe tratamento específico para combater o vírus Ebola, que infecta adultos e crianças sem distinção. Não existe também uma vacina contra a doença, mas já foi testada uma fórmula em macacos, morcegos e porcos-espinhos que mostrou resultados positivos nesses animais.
O único recurso terapêutico contra a infecção causada pelo Ebola é oferecer medidas de suporte, como reposição de fluidos e eletrólitos, hidratação, controle da pressão arterial e dos níveis de oxigenação do sangue, além do tratamento das complicações infecciosas que possam surgir.
No Brasil, existem dois centros de referência preparados para tratar pacientes infectados pelo vírus ebola: o Fiocruz, no Rio de Janeiro, e o Hospital Emílio Ribas, em São Paulo.

Prevenção
Agentes de saúde
Não só os agentes de saúde, mas todas as pessoas que precisam aproximar-se de pacientes com caso confirmado de ebola ou suspeita da doença são obrigadas a usar um equipamento de proteção que cobre o corpo da cabeça aos pés e que deve ser retirado com todo o cuidado para evitar contaminação.

Recomendações

As seguintes medidas são fundamentais para evitar o contato com o vírus Ebola, como forma de prevenir a infecção e evitar a disseminação da doença:

1.    Lave as mãos com frequência com água e sabão. Se não for possível, esfregue-as com álcool gel;

2.   Procure não frequentar lugares que facilitem a exposição ao vírus Ebola;

3.   Evite contato com pessoas infectadas. Quanto mais avançada a doença, maior a concentração de vírus e mais fácil o contágio;

4.   Use vestimentas de proteção, como macacões e botas de borracha, aventais, luvas e máscaras descartáveis e protetores oculares, sempre que tiver de lidar com os pacientes. Sob nenhum pretexto reutilize agulhas e seringas. Instrumentos médicos metálicos que serão reaproveitados devem ser esterilizados.

5.   Só coma alimentos exóticos de procedência conhecida;

6.   Lembre que o corpo dos doentes continua oferecendo risco de contágio mesmo depois da morte.

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Febre Chicungunha ou Febre Chikungunya

A febre chikungunya, chamada em português de febre chicungunha,  é uma doença viral parecida com a dengue, transmitida por um mosquito comum em algumas regiões da África. Nos últimos anos, inúmeros casos da doença foram registrados em países da Ásia e da Europa. Recentemente, o vírus CHIKV foi identificado em ilhas do Caribe e na Guiana Francesa, país latino-americano que faz fronteira com o estado do Amapá.

O certo é que o chicungunha está migrando e chegou às Américas. No Brasil, a preocupação é que o Aedes aegypti e o Aedes albopictus, mosquitos transmissores da dengue e da febre amarela, têm todas as condições de espalhar esse novo vírus pelo País. Seu ciclo de transmissão é mais rápido do que o da dengue. Em no máximo sete dias a contar do momento em que foi infectado, o mosquito começa a transmitir o CHIKV para uma população que não possui anticorpos contra ele. Por isso, o objetivo é estar atento para bloquear a transmissão tão logo apareçam os primeiros casos.

                                                                                           Aedes aegypti                                                                                  
Sintomas

Embora os vírus da febre chicungunha e os da dengue tenham características distintas, os sintomas das duas doenças são semelhantes.

Na fase aguda da chicungunha, a febre é alta, aparece de repente e vem acompanhada de dor de cabeça, mialgia (dor muscular), exantema (erupção na pele), conjuntivite e dor nas articulações (poliartrite). Esse é o sintoma mais característico da enfermidade: dor forte nas articulações, tão forte que chega a impedir os movimentos e pode perdurar por meses depois que a febre vai embora.
 
                         Mão de um paciente que contraiu a febre Chikungunya                                    

Ao contrário do que acontece com a dengue (que provoca dor no corpo todo), não existe uma forma hemorrágica da doença e é raro surgirem complicações graves, embora a artrite possa continuar ativa por muito tempo.
  
Pés de paciente com a febre Chikungunya

Diagnóstico

O diagnóstico depende de uma avaliação clínica cuidadosa e do resultado de alguns exames laboratoriais. As amostras de sangue para análise devem ser enviadas para os laboratórios de referência nacional.

Casos suspeitos de infecção pelo CHIKV devem ser notificados em até 24 horas para os órgãos oficiais dos serviços de saúde.

Tratamento

Na fase aguda, o tratamento contra a febre chicungunha é sintomático. Analgésicos e antitérmicos são indicados para aliviar os sintomas. Manter o doente bem hidratado é medida essencial para a recuperação.

Quando a febre desaparece, mas a dor nas articulações persiste, podem ser introduzidos medicamentos anti-inflamatórios e  fisioterapia.

Prevenção

Não existe vacina contra febre chicungunha. Na verdade, a prevenção consiste em adotar medidas simples no próprio domicílio e arredores que ajudem a combater a proliferação do mosquito transmissor da doença.